Entrevista

Histórias Entrevista: Bruno Pereira Ferreira.

Bruno Pereira Ferreira – Fundador e CEO dos Ecossistemas Smart Paper: Conhecimento e Tecnologia Em um cenário cada vez mais digital e conectado, poucos empreendedores se destacam pela amplitude de sua visão. Bruno Pereira Ferreira é um deles. Criador da Smart Paper, o Professor Bruno não apenas fundou uma empresa de tecnologia, mas idealizou um verdadeiro ecossistema que integra educação, finanças, mobilidade, entretenimento, informação e comunicação global. A Smart Paper surge como um hub de conhecimento e tecnologia, oferecendo cursos online, e-books, multimídia, games, aplicativos e softwares. Mas o alcance da iniciativa vai muito além. Entre os ecossistemas que compõem a Smart Paper, destacam-se: Smart Paper News: plataforma de podcasts e notícias nacionais e internacionais, voltada para conteúdo  jornalístico. Smart Paper Bank: banco digital que conecta serviços financeiros a projetos educacionais e tecnológicos. Smart Paper Recicla: iniciativa social que promove práticas sustentáveis. Smart Wolf Car: parceria com montadoras de carros híbridos e elétricos, focada em mobilidade sustentável e no financiamento de veículos, além de aplicativos como Smart Paper Maps e Smart Paper Multimídia, que melhoram a usabilidade do condutor e agilizam a mobilidade. Smart Paper Net: solução de internet via satélite, expandindo a conectividade para áreas remotas. Smart Paper Estudios: braço de produção e distribuição audiovisual, incluindo a incorporação de documentarios na plataforma multimidia.. Smart Space Sun: satélite próprio para monitoramento ambiental, educacional e comunicação global com internet. Com formação sólida e perfil empreendedor, Bruno Pereira Ferreira alia visão estratégica e compromisso social, posicionando a Smart Paper como um dos projetos mais ambiciosos do Brasil no setor tecnológico. Sua liderança não se limita aos negócios; ele aposta na integração entre tecnologia, educação e sustentabilidade, criando soluções inovadoras para a sociedade contemporânea. Em um país que busca convergir desenvolvimento e inclusão digital, a trajetória de Bruno evidencia a força de empreendedores que transformam ideias em ecossistemas completos, capazes de impactar múltiplos setores da economia e da vida cotidiana. Entrevista com Bruno Pereira Ferreira: a visão por trás do ecossistema Smart Paper Jornalista: Bruno Pereira Ferreira, você é reconhecido por criar um ecossistema completo com a Smart Paper. Qual foi a inspiração para esse projeto? Bruno Pereira Ferreira: A inspiração veio da necessidade de conectar conhecimento, tecnologia e sustentabilidade em um só lugar. Quero criar soluções que impactem diretamente a vida das pessoas, oferecendo educação de qualidade, acesso à tecnologia e oportunidades financeiras de forma integrada. Jornalista: Entre os sete ecossistemas, qual você considera mais estratégico ou inovador? Bruno Pereira Ferreira: Sem dúvida, o Smart Paper OS – A Revolução Silenciosa. É um software que integra todos os serviços da Smart Paper, conectando educação, finanças, entretenimento e comunicação em uma plataforma inteligente. Ele simboliza nossa missão de transformar a experiência digital do usuário de forma completa. Jornalista: E os outros ecossistemas, como o Smart Paper Bank e o Smart Wolf Car, continuam sendo prioridade? Bruno Pereira Ferreira: Sim. O Smart Paper Bank conecta serviços financeiros à educação e tecnologia, incentivando investimentos em conhecimento. Já o Smart Wolf Car é nossa aposta na mobilidade sustentável, com carros híbridos e elétricos em parceria com montadoras. Cada ecossistema cumpre um papel específico dentro da visão maior da Smart Paper. Jornalista: Qual é o maior desafio de liderar um projeto tão amplo e diversificado? Bruno Pereira Ferreira: Manter todos os ecossistemas funcionando em perfeita sinergia é o maior desafio. Exige visão estratégica, equipes altamente capacitadas e uma cultura voltada para inovação. Mas também é a parte mais gratificante, porque cada projeto gera impacto real na sociedade. Jornalista: Para empreendedores que desejam inovar como você, qual é a sua mensagem? Bruno Pereira Ferreira: Acreditem em sua visão, integrem tecnologia e propósito, e nunca subestimem o poder do conhecimento. A verdadeira revolução acontece quando criamos soluções que beneficiam o coletivo, não apenas o negócio.

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Histórias Entrevista: Pavel Durov

Pavel, por que você criou o Telegram? Pavel Durov:Eu criei o Telegram porque percebi que a vigilância governamental estava se intensificando. Queria uma forma de comunicação realmente segura, onde a privacidade fosse respeitada. Histórias Entrevistador:Você se vê como alguém político? Pavel Durov:De forma alguma. O Telegram é neutro. Nós fornecemos nossa plataforma tanto para governos quanto para opositores. A liberdade de expressão é essencial. Histórias Entrevistador:Você teve problemas com autoridades russas, certo? Pavel Durov:Sim. Eles exigiram acesso a dados de usuários. Eu me recusei. A escolha era obedecer ou sair do país — eu saí. E fundei o Telegram nos Emirados Árabes. Histórias Entrevistador:Como é sua vida pessoal hoje? Pavel Durov:Eu prefiro não ter propriedades, carros ou ilhas. Isso me dá liberdade. Sou minimalista. O que importa é poder me mover e tomar decisões com independência. Histórias Entrevistador:O que você acha das grandes empresas como Apple e Google? Pavel Durov:Elas impõem censura. Limitam o que os usuários podem ver e fazer. Acredito que isso ameaça a liberdade de expressão no mundo digital. Histórias Entrevistador:E quanto à segurança nos celulares? Pavel Durov:Tenho minhas dúvidas sobre Android e iOS. Esses sistemas são vulneráveis à vigilância estatal. Precisamos repensar como usamos a tecnologia. Histórias Entrevistador:Você mencionou que o Telegram cresceu sem investir em publicidade. Como isso foi possível? Pavel Durov:Nunca gastamos um centavo em marketing. Todo o crescimento do Telegram foi orgânico. As pessoas gostam do produto e o recomendam. Atualmente, temos quase 900 milhões de usuários sem ter feito nenhuma campanha publicitária. Histórias Entrevistador:Isso é impressionante. Você também comentou sobre sua decisão de deixar a Rússia. Poderia explicar o que motivou essa escolha? Pavel Durov:Sim. Recusei-me a cumprir as exigências do governo russo, que queria acesso aos dados dos usuários. Isso levou à minha saída do país. Prefiro ser livre a obedecer ordens que vão contra meus princípios. Histórias Entrevistador:Entendo. E sobre sua vida pessoal, você mencionou que não possui bens materiais significativos. Qual o motivo dessa escolha? Pavel Durov:Para mim, a liberdade é a prioridade. Possuir imóveis ou outros bens me prenderia a um lugar. Prefiro manter-me leve e focado no que realmente importa: o desenvolvimento do Telegram. Histórias Entrevistador:Você já teve encontros com representantes do governo dos EUA? Pavel Durov:Sim. Em uma ocasião, agentes do FBI apareceram na casa que eu alugava para fazer perguntas sobre o Telegram. Também tentaram contratar um de nossos engenheiros para inserir backdoors no aplicativo, o que recusamos veementemente. Histórias Entrevistador:Isso é preocupante. E quanto às grandes empresas de tecnologia, como Apple e Google? Pavel Durov:Elas exercem uma forma de censura ao controlar o que pode ou não ser acessado em seus sistemas. Já enfrentamos ameaças de remoção das lojas de aplicativos por não seguirmos certas “recomendações”. Histórias Entrevistador:O Telegram tem sido usado por opositores em diversos países. Como você lida com isso? Pavel Durov:Mantemos uma posição neutra. Acreditamos que todas as vozes devem ser ouvidas, desde que não violem nossas diretrizes. A neutralidade é essencial para o progresso e a liberdade de expressão.

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Histórias Entrevista LinusTorvalds

Entrevistador: Linus, muito obrigado por conversar com a gente. Vamos direto ao ponto: o que te motivou a criar o Linux? Linus Torvalds: Foi uma combinação de curiosidade e necessidade. Eu queria um sistema operacional que fosse leve, rápido e que eu pudesse entender por completo. Na época, os sistemas Unix eram caros ou restritos. Então comecei um projeto pessoal — que acabou se tornando algo muito maior. Entrevistador: Você imaginava que o Linux teria o impacto global que tem hoje? Linus Torvalds: Nem em sonho. Quando publiquei a primeira versão em 1991, eu só queria fazer algo útil para mim e para quem quisesse testar. Mas a comunidade abraçou a ideia com tanta força que ele cresceu de forma quase orgânica. Entrevistador: Como você vê o papel do Linux hoje no mundo da tecnologia? Linus Torvalds: Ele está em todo lugar — servidores, celulares (Android é baseado em Linux), supercomputadores, roteadores. Isso mostra o poder do software livre e da colaboração global. Entrevistador: E o que você pensa sobre o futuro do Linux? Linus Torvalds: O Linux vai continuar evoluindo. O mais incrível é que ele não depende de uma empresa só. Milhares de desenvolvedores, empresas e usuários trabalham juntos para mantê-lo relevante. Isso é o futuro: colaboração e liberdade. Entrevistador: Uma última pergunta: qual o segredo para manter um projeto tão complexo por tanto tempo? Linus Torvalds: Transparência, meritocracia e simplicidade. E também uma boa dose de paciência… (risos)

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